"Whodunnit, da literatura às telonas: o poder do “quem matou?” no cinema." (Cinema com Rapadura)

"Gilberto Braga elabora mais um quem matou?" (Reporter Diário)

"(...) Suspense construído como anti-suspense, nele pouco importa o "whodunnit" (quem matou) e muito importa o estado interior de Jerry Black (...)". (Folha Ilustrada)

Romances policiais, histórias de detetive ou de assassinatos são chamadas em Inglês casual de “whodunit” ou “whodunnit”. É uma forma curta da pergunta: “Who has done it?” (Literalmente traduzido para “Quem fez (determinada ação)? ou vertendo para “Quem é o culpado?”) Geralmente de trama complexa, esse tipo de livro induz o leitor a chegar às conclusões junto com o protagonista durante a investigação. Em certo ponto da história, sabemos quem é o culpado, mesmo antes que o clímax aconteça e o sujeito seja revelado. Contudo, alguns autores optam por fugir do comum e enganam os leitores, induzindo-os a acreditar que o criminoso é um personagem diferente do verdadeiro culpado. (Leitor Cabuloso)

Em ambos os filmes, é essa claustrofobia espacial que fabrica a permanente atmosfera de tensão de “todos contra todos”, de quem é quem e fez o quê (whodunit). (Festival do Rio)

O cinema mundial sempre abraçou o suspense para criar suas histórias mais tensas e assustadoras, explorando a maldade humana e o terror resguardado em nosso subconsciente. E um “subgênero” que se destaca nisso são os assassinatos misteriosos, também conhecidos como whodunit (quem é o culpado?). (Legião dos Heróis)

Queremos saber quem foi o culpado! Quem foi? (Ludopédia)

Ted Bundy: quem foi o assassino em série que ainda intriga os EUA e virou tema de filme e série da Netflix (BBC)

Quem foi? Que fez o samba embolar? Quem foi? Que fez o coco sambar? Quem foi? Que fez a ema gemer na boa? (Lenine)